Firmeza e sofisticação na Casa D' Eros
Cumpre honrar a coerência de uma loja chamada Casa D’Eros que se instala numa via denominada Rua da Firmeza. Podemos apodá-la de “sex-shop” ou de “boutique erótica”, o certo é que não falta firmeza.
Em pleno centro do Porto, relativamente perto do Bolhão, a Casa D’Eros distingue-se pelo seu ambiente calmo e acolhedor. É rigoroso falar de um local com algum intimismo.
Não é um estabelecimento de dimensões muito grandes (como acontece um pouco por todo esse Portugal), é antes um espaço “confeccionado” com bom gosto e sofisticação.
A lingerie e os acessórios convivem pacificamente com um “abat-jour” de lindíssimo recorte ou a banda desenhada de pendor erótico, onde não faltam os grandes mestres.
Jorge Gil e Maria da Luz são ambos sócios-gerentes de uma casa que cumprirá cinco anos de existência em Novembro.
Maria da Luz é a “alma e inspiração” do estabelecimento, nas palavras de Jorge Gil, que nos recebeu e fez o balanço destes anos de actividade:
“Tem havido um crescimento contínuo, reconhecendo os clientes que prestamos um serviço de qualidade. Pouco tempo depois do início da loja sobreveio a crise --- o tempo da tanga --- e depois as coisas melhoraram um pouco. No último ano nota-se mais a falta de liquidez para o que não é absolutamente essencial na vida das pessoas”.
Para Jorge Gil, a mais-valia da loja é a “definição do seu conceito. Aí, a Casa D’Eros continua a ser única”. O atendimento é ponto de honra fundamental, mas a representação exclusiva de certos produtos também é importante.
“Temos as raízes bem implantadas, falta um ambiente propício a um crescimento mais rápido e mais notório”.
Quanto à clientela, em termos muito genéricos podemos defini-la como pessoas entre os 30 e os 60 anos, das classes A,B e C.
Há uma clientela específica para as festas de despedida de solteiro e de fim-de-ano, que consome produtos mais brejeiros.
Sendo assim, Jorge Gil aposta numa segmentação, criando um espaço específico para este tipo de clientela. A ideia é criar um espaço adicional.
A Casa D’Eros estará representada no Salão Internacional Erótico de Lisboa. “Noblesse oblige”.
Em pleno centro do Porto, relativamente perto do Bolhão, a Casa D’Eros distingue-se pelo seu ambiente calmo e acolhedor. É rigoroso falar de um local com algum intimismo.
Não é um estabelecimento de dimensões muito grandes (como acontece um pouco por todo esse Portugal), é antes um espaço “confeccionado” com bom gosto e sofisticação.
A lingerie e os acessórios convivem pacificamente com um “abat-jour” de lindíssimo recorte ou a banda desenhada de pendor erótico, onde não faltam os grandes mestres.
Jorge Gil e Maria da Luz são ambos sócios-gerentes de uma casa que cumprirá cinco anos de existência em Novembro.
Maria da Luz é a “alma e inspiração” do estabelecimento, nas palavras de Jorge Gil, que nos recebeu e fez o balanço destes anos de actividade:
“Tem havido um crescimento contínuo, reconhecendo os clientes que prestamos um serviço de qualidade. Pouco tempo depois do início da loja sobreveio a crise --- o tempo da tanga --- e depois as coisas melhoraram um pouco. No último ano nota-se mais a falta de liquidez para o que não é absolutamente essencial na vida das pessoas”.
Para Jorge Gil, a mais-valia da loja é a “definição do seu conceito. Aí, a Casa D’Eros continua a ser única”. O atendimento é ponto de honra fundamental, mas a representação exclusiva de certos produtos também é importante.
“Temos as raízes bem implantadas, falta um ambiente propício a um crescimento mais rápido e mais notório”.
Quanto à clientela, em termos muito genéricos podemos defini-la como pessoas entre os 30 e os 60 anos, das classes A,B e C.
Há uma clientela específica para as festas de despedida de solteiro e de fim-de-ano, que consome produtos mais brejeiros.
Sendo assim, Jorge Gil aposta numa segmentação, criando um espaço específico para este tipo de clientela. A ideia é criar um espaço adicional.
A Casa D’Eros estará representada no Salão Internacional Erótico de Lisboa. “Noblesse oblige”.
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