Fernando Gomes: “Excelente prestação”
“Lutámos bem e tivemos uma excelente prestação, mas não chegou para derrotar esta magnífica equipa francesa. De qualquer forma, acredito que não vamos desperdiçar a oportunidade de que ainda disporemos frente à Itália. Convém não esquecer que os franceses actuaram com os 13º e 17º jogadores do ranking europeu”, disse o director-técnico nacional, Fernando Gomes, ao repórter do “Diário Desportivo”.
Por seu turno, o treinador francês, Jean-Claude Decret, salientou a qualidade de Portugal: “Estes jovens são muito promissores e tivemos de actuar ao nosso melhor nível para vencermos. Eu disse aos meus jogadores que era importante não estar a pensar nos critérios de desempate e vencer apenas dois jogos. Viemos para ganhar o encontro. Quanto ao Europeu de Belgrado, tudo pode acontecer com a França, mas depende do sorteio, já que a competição se inicia com uns oitavos-de-final. Triunfando, podemos chegar às medalhas. Perdendo, teremos de nos contentar com a disputa dos lugares entre o 9º e o 16º, não é?”.
João Pedro Monteiro e Tiago Apolónia estavam algo abatidos no final do encontro, como é natural, mas muito serenos e de consciência tranquila.
“A vitória no jogo com o Eloi motivou-me bastante, mas os franceses têm dois jogadores do Top-40 mundial. Há que levantar a cabeça e começar a trabalhar já para o encontro com a Itália. No campeonato alemão fui bastante bem recebido e a língua alemã não se constitui como uma barreira na equipa, pois todos falamos inglês”, confessou João Pedro Monteiro, rodeado pela família (pai, mãe e irmão mais novo, também jogador).
Quanto a Tiago Apolónia, não encontrava explicação para ter deixado fugir as confortáveis vantagens pontuais de que dispôs:
“Nem sei bem como explicar. Acho que não teve a ver com questões tácticas. Penso que a vitória no primeiro “set” seria muito importante, para me deixar menos pressionado no resto do jogo. Mas acho que estou a jogar melhor do que na primeira ‘mão’, em França, apesar de lá ter vencido o tri-campeão francês. Sinto que evoluímos. Quanto à minha estada na Alemanha, estou satisfeito. Até agora ainda não tive problemas em obter dispensas para poder actuar pela selecção portuguesa”.
Por seu turno, o treinador francês, Jean-Claude Decret, salientou a qualidade de Portugal: “Estes jovens são muito promissores e tivemos de actuar ao nosso melhor nível para vencermos. Eu disse aos meus jogadores que era importante não estar a pensar nos critérios de desempate e vencer apenas dois jogos. Viemos para ganhar o encontro. Quanto ao Europeu de Belgrado, tudo pode acontecer com a França, mas depende do sorteio, já que a competição se inicia com uns oitavos-de-final. Triunfando, podemos chegar às medalhas. Perdendo, teremos de nos contentar com a disputa dos lugares entre o 9º e o 16º, não é?”.
João Pedro Monteiro e Tiago Apolónia estavam algo abatidos no final do encontro, como é natural, mas muito serenos e de consciência tranquila.
“A vitória no jogo com o Eloi motivou-me bastante, mas os franceses têm dois jogadores do Top-40 mundial. Há que levantar a cabeça e começar a trabalhar já para o encontro com a Itália. No campeonato alemão fui bastante bem recebido e a língua alemã não se constitui como uma barreira na equipa, pois todos falamos inglês”, confessou João Pedro Monteiro, rodeado pela família (pai, mãe e irmão mais novo, também jogador).
Quanto a Tiago Apolónia, não encontrava explicação para ter deixado fugir as confortáveis vantagens pontuais de que dispôs:
“Nem sei bem como explicar. Acho que não teve a ver com questões tácticas. Penso que a vitória no primeiro “set” seria muito importante, para me deixar menos pressionado no resto do jogo. Mas acho que estou a jogar melhor do que na primeira ‘mão’, em França, apesar de lá ter vencido o tri-campeão francês. Sinto que evoluímos. Quanto à minha estada na Alemanha, estou satisfeito. Até agora ainda não tive problemas em obter dispensas para poder actuar pela selecção portuguesa”.
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