No calor da noite
O ambiente que se viveu na sala de Alvalade foi perfeitamente “infernal”, com temperaturas elevadas (próximas dos 30 graus) e bastante humidade, embora a aderência dos sapatos de ténis ao piso fosse boa.
Nas bancadas, perto de 300 espectadores, na esmagadora maioria directamente ligados ao ténis de mesa. Antigos jogadores “leoninos” como Pedro Miguel, praticantes do Inatel, jogadores do maior campeonato português, dirigentes da Federação Portuguesa de Ténis de Mesa e da Associação de Ténis de Mesa de Lisboa, entidades organizadoras da competição.
Os dirigentes optaram por uma sala pequena em detrimento de um pavilhão, na tentativa de criar um ambiente de intensa pressão para o seleccionado gaulês. O que foi conseguido, diga-se, com um apoio entusiasta e sempre muito correcto. Houve ruído, mas sempre entre os pontos. Não se ouviram insultos ao adversário, que no final teve mesmo direito a uma merecida salva de palmas.
Fernando Gomes, director-técnico nacional, explicou que “era difícil encontrar nesta altura um pavilhão com uma temperatura mínima de 16 graus, condição obrigatória, por isso optámos por esta sala”.
0 Comentários:
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial