Dá-lhe, Diogo! És o bombo da festa!
O menino que já joga como gente grande chama-se Diogo Chen e se calhar não se lembra do “Circo Chen” que havia na sala de ténis de mesa do Sporting quando o seu pai dava verdadeiras aulas de defesa e contra-ataque.
O papá chama-se Chen Shi Chao e era um verdadeiro espectáculo a jogar. Veio para o Sporting em 1987, a ganhar 120 contos dos antigos. Diz-se que o Aguiar de Matos (era o tempo da dinastia Sousa Cintra, lembram-se?) achou que era caro.
Mas o homem lá veio e deu show. O show do Chao.
Ganhou que se fartou em Alvalade e um belo dia emigrou até ao Ginásio do Sul. Agora está de volta a Alvalade, como treinador. E o filho Diogo Chen já põe os adversários de olhos em bico e com sorrisos amarelos. “Esperem aí que já vos dou o arroz Chao-chao. E tchauzinho no marcador”.
O puto sino-português é, além do mais, um reguila da melhor espécie. Desde mini-chavalinho, quando já tinha os cabelos engraçadamente espetados mas ainda não sabia pegar numa raqueta, se é que uma coisa destas se pode dizer de um chinês.
Bem, em Alvalade, o puto foi o bombo da festa. Ele e uns amigos estavam de serviço à tarola, mesmo sem “Oh! when the saints go marching in”. E à falta de melhor, o Diogo agarrou-se a uma garrafa de meio-litro de Água do Luso e lá ia dando a sua martelada.
Mais velho uns anitos, João Apolónia exibia um espampanante cachecol da selecção portuguesa. E o mano mais novo, o Tiago Apolónia, ia dando o melhor de si na mesa. E não foi pouco. Mas ainda assim não foi suficiente.
Outro de cachecol à maneira era Pedro Lopes, que andava pelas primeiras categorias do Inatel e também trabalhou numa loja de Banda Desenhada da Meribérica, ali para a Duque de Ávila, que agora tem trincheiras de guerra por causa das obras do Metro. E também foi jogador do Sporting. Por acaso, também havia outro Pedro Lopes nas bancadas. Um que jogou comigo este ano, na primeira fase. Sentado ao lado do seu amigo Rui Gonçalves, que me aviou por 3-0 e havia de se sagrar campeão do 3º lugar das III Categorias.
O pai do Rui Gonçalves também lá estava. Ao lado do Picado e do Serôdio. Como uma família.
A propósito de famílias. Só Monteiros eram vários: o João Pedro a jogar, o irmão, a mãe e o pai a incentivar. Se formos até aos Apolónias, a coisa ainda é mais numerosa: o Tiago a jogar, o irmão João a incentivar, mais a mãe, o pai e o avô.
Foi você que pediu um Porto Ferreira? Então, pegue lá.
Seu maroto, já bebeu a garrafinha da Jenna Jameson?
(É um post lá mais para os idos do Verão. Procurem a loura do livro ‘Como fazer amor como uma estrela porno’)
2 Comentários:
Às 8:59 da manhã , Anónimo disse...
tu num páras, carago!
Anónimo M P
Às 9:54 da tarde , Anónimo disse...
Ai não que não páro!
Havias de ver este teu amigo a fartar-se de parar durante a mini-maratona!
São 77 quilos em movimento, uma bolsa do lado direito da cintura com máquina fotográfica, chaves da casa, dinheiro, etc; uma bolsa do lado esquerdo com o casaco do fato de treino impermeável todo dobrado para dentro do bolso (um Champion comprado aí no Porto em 1981, na Batalha --- e AZUL, AZUL!).
E uns Nike Air Max 360 (comprados em saldo aí no Via Catarina) a lixarem-me os pés todos de bolhas. Corri com dois pares de meias grossas e com os pés elásticos pelo meio dos dois pares de meias. E também fiquei com uma unha do dedão toda negra, da pressão do ténis.
Mas curti imenso.Fui na equipa do Holmes, mas o pessoal perdeu-se todo. Gostava de te dizer em que lugar fiquei, mas este avanço todo tecnológico ainda não chegou lá! O chip só dá o tempo.
O tempo vejo eu no relógio, quando corto a meta, caralho!
Foi 1h05m39 segundos, para 7 quilómetros. Mas a ponte foi toda feita a andar e a curtir. Não estive para me meter em apertos e deixei partir o pessoal todo. Quando passei pela linha de partida a prova já levava dez minutos. Por isso, o meu tempo "oficial" foi de 1 e 15.
Agora pensa nisto: antes da prova bebi meio litro de água, uma lata de Coca-Cola, um chocolate Milka e um chocolate Cadbury. Pensava eu que havia água para aí aos 2 km!
Houve só aos 5! Aí, mamei uma garrafa de Powerade.
Este fim-de-semana vou aí ao Porto outra vez. A meio da tarde de sábado para o número 10 da "Águas Furtadas" (com um conto meu) -- Miguel Bombarda, 187, Espaço JUP --- e à noite ao Clube Literário do Porto, na Ribeira, ao lado do Miragaia Clube ou coisa assim. Regresso a Lisboa no domingo à noite ou na segunda.
Dá para nos encontrarmos?
Desta vez, a prioridade é o meu amigo médico, que falhei da última vez.
Continuo com os sonos marados. Tinha dormido três horitas antes da corrida. Na noite anterior, fui a um restaurante onde já desfrutámos bons momentos, só para ir com pessoas especiais: o "Poleiro". Levei a jantar o meu afilhado de casamento e a mulher. Ele faz anos a 14 de Março e o aniversário de casamento é a 18.Festejámos a 17. À saída deram-nos o resultado de um jogo de futebol que houve...
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