Do mal o menos
Estava eu muito sossegadinho a ler o PÚBLICO, quando passo os olhos por um artigo de Isabel Gorjão Santos, no suplemento “Mundo Digital”.
Reza assim, a parágrafos tantos: “A McAfee também analisou as pesquisas que podem causar mais problemas e concluiu que é mais perigoso procurar música para descarregar da internet do que pornografia. Perto de 19 por cento dos sites apresentados sobre música têm problemas de segurança, uma percentagem que desce para 9 por cento quando se procura conteúdos pornográficos”.
Bem, já fico mais sossegado.
Realmente, certos tipos de música podem fazer muito mal às pessoas. Muito mais que a pornografia. A pornografia, por exemplo, nunca “fica no ouvido”. Não há perigo de vermos um filme pornográfico e passarmos o dia inteiro a trautear a sua banda sonora.
Não obstante, nos filmes pornográficos há coisas que não entram no ouvido mas passam a vida noutros pontos do corpo humano.
Reza assim, a parágrafos tantos: “A McAfee também analisou as pesquisas que podem causar mais problemas e concluiu que é mais perigoso procurar música para descarregar da internet do que pornografia. Perto de 19 por cento dos sites apresentados sobre música têm problemas de segurança, uma percentagem que desce para 9 por cento quando se procura conteúdos pornográficos”.
Bem, já fico mais sossegado.
Realmente, certos tipos de música podem fazer muito mal às pessoas. Muito mais que a pornografia. A pornografia, por exemplo, nunca “fica no ouvido”. Não há perigo de vermos um filme pornográfico e passarmos o dia inteiro a trautear a sua banda sonora.
Não obstante, nos filmes pornográficos há coisas que não entram no ouvido mas passam a vida noutros pontos do corpo humano.
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