SORTIDO FINO, UNS BISCOITINHOS,UMAS GULODICES E A SONIA BABY A DAR BANDEIRA

Porra que até já chateia. Não dá para ver triatlo feminino. Já se sabe quem vai ganhar antes mesmo da prova começar. O pai Venceslau ainda era um homem com um certo sentido de vergonha. Era candidato muitas vezes, mas não ganhava sempre, que é uma coisa que tira o interesse todo ao desporto. É muito importante que haja incerteza no resultado.

(Dick Hard --- Vais meter as fotos das gajas ou não?
Luís Graça --- Estás com pressa, vai andando.
Dick Hard --- Já estiveste mais longe de levar.
Luís Graça --- Continua assim, apanho-te a dormir e serro-te os cornos.
Dick Hard --- Estás armado em Dalila do serrote?
Luís Graça --- Porquê? Estás convencido que és um Sansão que tem a força nos cornos?

Luís Graça --- Que chato, pá. Meto, pronto! Posso fazer as legendas, ao menos?
Dick Hard --- Faz o que quiseres. Eu nem leio as legendas. Sou como o arquitecto A. Santos de Wall Street)
(Esta poucos percebem, mas é mesmo assim. Quem quiser tentar adivinhar pode postar um comentário, que eu não dou prémio absolutamente nenhum)Tanta conversa para mais um espectáculo da Sonia Baby. Ó Sonia, porque é que dás tanta bandeira?
Vieste vestidinha de forma espectacular, dançaste, encantaste, chamaste ao palco dois voluntários, começaste a tirar bandeirinhas do sítio que a gente sabe, usaste os senhores como cabide dentário e foste dando novos mundos ao mundo, bandeirísticamente falando. Tens de ir à Casa das Bandeiras, na rua Barros Queiroz, ao pé do restaurante “A Berlenga”, onde se realizou o 22º aniversário da Tertúlia Banda Desenhada de Lisboa.
E olha que não fizeste a festa por menos de umas 60 bandeiras, de montes de países. Até havia lá a bandeira do Alentejo, da Cedofeita e da Lapa.
Já se sabe que há sempre invejosos que te querem ver falhar e meter água. Aqueles que te queriam ver falhar não tiveram sorte nenhuma. Quanto ao resto, eu estava na primeira fila a ver-te meter água. No sítio que a gente sabe. Garrafitas de 75. O que é isso para a gente?
Eu por acaso mergulhei a tempo e safei-me, quando disparaste à meia-volta, tipo Yazalde ou James Bond, com as bisnagas vira-bicos.
E como já te tinha visto o ano passado, brilhei a grande altura, contando o filme aos curiosos da primeira fila. Os homens viram que eu era mesmo bom. Quando lhes disse que este blogue tinha fotos do ano passado e deste ano e lhes comecei a distribuir flyers era vê-los de braço no ar. Por um momento senti-me como Aníbal Chaval City, o homem que nunca se encalha e raramente tem dívidas.

Como dizem quase todos os stand-up performers pelos palcos deste país:

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