CARIMBAR É PRECISO (FÁBULA BUCÓLICA)
Eu canto a primeira punheta
e o sol dos dias
eu louvo o minete, a trombeta
o foder sem magias
Eu fodo ao luar dum desgosto
a sopeira argentina que não dança o tango
e fodo a suar em Agosto
a puta argelina que curte o fandango
Eu esporro, com limpidez minha
a cara da princesa atrás duma vinha
e chupo nas uvas o gosto tão belo do mosto
e ao final do dia foi um sonho d’Agosto
Setembro há-de vir com ovelhas
no alto da montanha
eu hei-de enrabar dois borregos
enchê-los de nhanha
E Pan mais a flauta do dito
há-de ser bom pastor
Sininho, vem cá dar-me o pito
sem ser por favor
Outono, quando as folhas caem
vem mesmo a calhar
tenho o caralho em tesão
eu quero é ca-rim-bar!
Dick Hard
e o sol dos dias
eu louvo o minete, a trombeta
o foder sem magias
Eu fodo ao luar dum desgosto
a sopeira argentina que não dança o tango
e fodo a suar em Agosto
a puta argelina que curte o fandango
Eu esporro, com limpidez minha
a cara da princesa atrás duma vinha
e chupo nas uvas o gosto tão belo do mosto
e ao final do dia foi um sonho d’Agosto
Setembro há-de vir com ovelhas
no alto da montanha
eu hei-de enrabar dois borregos
enchê-los de nhanha
E Pan mais a flauta do dito
há-de ser bom pastor
Sininho, vem cá dar-me o pito
sem ser por favor
Outono, quando as folhas caem
vem mesmo a calhar
tenho o caralho em tesão
eu quero é ca-rim-bar!
Dick Hard
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